Quinta-feira, 28 mar 2024
 
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Em constantes ações, Vigilância Sanitária foca em orientação aos castilhenses

CONTRA A COVID: Orientação e conscientização são os principais pontos abordados pelas ações da Vigilância Sanitária em Castilho

Castilho - Os trabalhos de conscientização, alerta e orientações em relação ao combate contra a Covid-19 são feitos com frequência. Prova disso, é o trabalho realizado pela Vigilância Sanitária de Castilho que, periódicamente – além de atendimentos a denúncias, realiza uma espécie de arrastão pelas ruas do comércio, afim de realizar esse trabalho “corpo a corpo” com os munícipes e comerciantes.

“Nossas ações acontecem sempre na intenção de orientar a nossa população a respeito dos cuidados relacionados a Covid-19. Distanciamento, evitar aglomerações, uso de máscaras e álcool gel entre outras recomendações que são necessárias a lembrança”, destaca Luiz Fernando Pavan, Agente de Saneamento da Saúde de Castilho.

Existe uma necessidade muito grande, de que a população passe a colaborar mais com a vigilância. Ainda, infelizmente, há muitas pessoas que não entenderam a importância da obediência às regras e ao decreto. “Infelizmente, em muitas ocasiões, ainda somos hostilizados, e isso dificulta muito nosso trabalho”, enfatiza Pavan.

Ele comenta que, há algum tempo as ações estão focadas mais nas orientações, mas que constantemente ressaltam que agora há uma nova legislação em vigor, que prevê multas para quem descumprir as normas de biossegurança. (Lei 3006/2021).

Na semana passada, por exemplo, os agentes da vigilância saíram às ruas de Castilho, focando no comércio, realizando esse trabalho.

“É um trabalho que demanda muita atenção, para que as pessoas entendam a importância do distanciamento. Também fazemos um apelo aos nossos parceiros do comércio, que continuem fiscalizando as pessoas, que evitem deixar que algumas pessoas entrem sem máscaras em seus estabelecimentos, além de controlar o distanciamento em filas e o fluxo de pessoas dentro das lojas, respeitando a capacidade máxima exigida pelo decreto”, finaliza Pavan.